Avançar para o conteúdo principal

"Fátima 2011"

Em busca de trilhos diferentes do trajeto que nos levaram a Fátima, em Outubro do ano passado, fui hoje, ajudado pelos amigos Nuno Eusébio e Pedro Barroca, até ao Vale da Mua, local onde almoçaremos no dia 08 de Outubro próximo.
Saí de casa pelas 07h30 e apanhei o Pedro junto à Ponte da Carapalha e lá mais à frente, na Rotunda da Decathlon, o Nuno Eusébio.
Com esta rapaziada é tão fácil pedalar. Sempre alegres e bem dispostos!!!
Por trilhos, uns mais conhecidos, outros, talvez menos conhecidos, lá chegámos ao bonito Vale do Rio Ocreza.
Fizemos um bom par de subidas, algumas a apelar aos nossos dotes técnicos.
Algumas boas descidas, a puxar um pouco pela adrenalina.
Contornámos bonitos vales por trilhos desenhados nas curvas de nível.
No final, uma boa subidita até ao local de repasto, para garantir que estejamos em condições para degustar umas boas travessas de peixinho frito com molho vinagrete e quem sabe, um par de jarrinhos de vinho, daquele branquinho que a gente tão bem conhece!!!
Pois eu sei, que desidrata e tal . . . mas, por aquelas bandas agrestes, não existe nenhum posto da Goldnutrition, ou similares e, as mochilas já vão cheias de material para dois dias de pedaladas.
E quem consegue controlar estas "Diabruras da Cambada"!!!
Lá vem de vez em quando um "ralhetezinho" da nossa Maria, mas acabamos sempre por ser perdoados, eh eh eh!!!
E por falar em "Marias". A minha, até pegou na "ramona" e foi-nos buscar ao Vale da Mua, trazendo-nos de regresso a casa.
No final, contabilizámos 46 kms de excelentes pedaladas, que partilhei com dois bons amigos.
Bebemos uma bebida fresquinha no Perdigão, numa castiça tasca que ali descobrimos por acaso.
E no final da jornada, um par de bjecas fresquinhas, enquanto aguardávamos transporte de regresso a casa.
A primeira parte do percurso, já está concluída, apenas com a parte inicial, em comum ao ano passado, até aos Amarelos, sendo o restante percurso bastante distinto.
Faltam três partes para concluir dos cerca de 200 kms do percurso.
A partir daqui, até para mim o percurso é desconhecido, havendo ainda muita "mão de obra" para o concluir.

Fiquem bem
Vêmo-nos nos trilhos
. . . ou fora deles.
AC

Comentários

Mensagens populares deste blogue

"Passeio de Mota pela Galiza"

Mesmo com a meteorologia a contrariar aquilo que poderia ser uma bela viagem à sempre verdejante Galiza, 9 amigos com o gosto lúdico de andar de mota não se demoveram e avançaram para esta bonita aventura por terras "galegas" Com o ponto de inicio no "escritório" do João Nuno para a dose cafeínica da manhã marcada para as 6 horas da manhã, a malta lá foi chegando. Depois dos cumprimentos da praxe e do cafezinho tomado foi hora de partir rumo a Vila Nova de Cerveira, o final deste primeiro dia de aventura. O dia prometia aguentar-se sem chuva e a Guarda foi a primeira cidade que nos viu passar. Sempre em andamento moderado, a nossa pequena caravana lá ia devorando kms por bonitas estradas, algumas com bonitas panorâmicas. Cruzamos imensas aldeias, vilas e cidades, destacando Trancoso, Moimenta da Beira, Armamar, Peso da Régua, Santa Marta de Penaguião, Parada de Cunhos, Mondim Basto e cabeceiras de Basto, onde paramos para almoçar uma bela &quo

"Rota do Volfrâmio <> Antevisão"

A convite do meu amigo Nuno Diaz, desloquei-me no passado sábado à bonita Praia Fluvial de Janeiro de Baixo para marcar um percurso em gps a que chamou "A Rota do Volfrâmio". É um percurso circular inserido em paisagens de extrema beleza e percorrido em trilhos diversificados maioritáriamente ladeando a Ribeira de Bogas e o Rio Zêzere em single tracks de cortar a respiração. Soberbo!!! Como combinado, pelas 07h passei pela Carapalha, onde mora o Nuno, para partirmos na minha "jipose" em direcção à Aldeia de Janeiro de Baixo. Parámos ainda no Orvalho para bebermos o cafézinho matinal e pouco depois lá estávamos nós a estacionar a "jipose" no parque da bonita Praia Fluvial de Janeiro de Baixo. Depois de descarregar as bikes e prepararmos o material, lá abalámos calmamente em amena cavaqueira, guiados pelo mapa topográfico rudimentarmente colocado no "cockpit" da bike do Nuno, pois parte do percurso também era desconhecido para ele, pelo menos a pe

"Açudes da Ribeira da Magueija"

Com o dia a acordar liberto de chuva e com nuvens pouco ameaçadoras, juntei-me ao Jorge Palma, Vasco Soares, António Leandro, Álvaro Lourenço, David Vila Boa e Ruben Cruz na Rotunda da Racha e resolvemos ir tomar o cafezinho matinal ao Cabeço do Infante. Fomos ao encontro do Paulo Jales, que se juntou ao grupo na Avenida da Europa e lá fomos em pedalada descontraída e na conversa dar a nossa voltinha asfáltica. O dia, bastante fresco mas solarengo, convidava mesmo a um bom par de pedaladas. Passámos a taberna Seca e descemos à velha ponte medieval do Rio Ocreza, onde fomos envolvidos por um denso nevoeiro junto ao leito do rio e por um friozinho que se foi dissipando na subida aos Vilares, assim como a neblina, que nos abandonou logo que iniciámos a subida. Passámos por S. Domingos e paramos mais à frente, no Cabeço do Infante para a dose de cafeína da praxe. Dois dedos de conversa e cafezinho tomado, foi o mote para voltarmos às bikes. O David e Ruben separaram-