Hoje de manhã, resolvi juntar-me à rapaziada das Docas, para a voltinha domingueira de Btt.
Juntámo-nos oito companheiros, ávidos por umas boas pedaladas, tanto mais que a manhã de hoje estava mesmo apetecível para a prática da modalidade.
Desconhecia completamente o percurso e nem me incomodei muito em saber de antemão.
Sabe bem de vez em quando seguir o guia!!!
Saímos da cidade por asfalto até ao Penedo Gordo, onde entrámos nos trilhos, em direção à Ponte de Ferro.
Subimos ao Palvarinho e pelo Casal da Bica, chegámos ao Salgueiro do Campo.
Passámos seguidamente pela Cruz das Almas e com uma fugaz passagem pelo Vale do Santo, subimos à Serra de S. Brás. Subida que nunca tinha feito e que, a pedalar, ficou ainda por fazer. Um espinho cravado, que tenho que arrancar!!!
Descemos a Serra e tomámos a direção das Ferrarias, já com os olhos postos no Ninho do Açor, onde parámos para o cafézinho da manhã.
Do Ninho seguimos em direção à estrada de ligação à aldeia, pois o trilho delineado estava agora lavrado, obrigando a malta a alterar ligeiramente o percurso.
Antes da subida a Tinalhas, virámos para o Vale de Prande, contornando-o, virando depois à esquerda para subirmos até às imediações do Santuário da Rainha Santa Isabel e mais à frente, rumámos ao VG do Buzio, para descermos depois ao Freixial do Campo.
Por Santa Catarina e Quintas de Valverde, chegámos de novo ao asfalto, que seguimos até à Tapada ds Figueiras, onde mais à frente, o Dário e outro companheiro, tiveram um encontro imediato com um arame, provocando-lhes uma aparatosa queda, felizmente sem danos de maior.
Virámos depois para o Lombardo e entrámos na cidade pela Cova do Gato, com uma última paragem na Pastelaria do Montalvão, junto ao Continente, para a "jola" de despedida.
Uma manhã bem passada, em companhia de rapaziada animada e divertida, durante 64 kms por bonitos trilhos e excelentes paisagens.
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos
. . . ou fora deles.
AC
Comentários
Boa reportagem.
Primeiro, porque a “FAMILIA ALBICICLISTA” continua a reunir-se para praticar o desporto/hobby que todos os seus membros veneram.
Segundo, por ver que a “responsabilidade do desenho” dos percursos já não é sempre dos mesmos membros e que os restantes vão aderindo incondicionalmente, mediante a respectiva disponibilidade.
Parabéns por mais este BONITO passeio e pela partilha da experiencia através das fotos e relato.
Um abraço
Silvério