Um simples convite, que se transformou numa esplêndida manhã de Btt na companhia do Ruben Cruz, Rui e Davide Vila Boa.
A saída foi pelas 08h00 na Rotunda da Racha, junto à loja FeelsBike e rumámos à Senhora de Mércules onde entrámos nos trilhos.
Seguimos para o Forninho do Bispo e continuámos pela cumeada até fletirmos à direita para um antigo caminho já pouco ciclável, por onde descemos ao Monte do Sordo.
Mais uma passagem que fica apenas para a história, pois já é bastante complicado passar por ali com o mato já muito fechado.
Já no estradão que segue em direção aos Montes da Granjinha e Belgais pedalámos até à Malhadinha, onde virámos à esquerda para a nova barragem, ladeando o Ribeiro das Casas durante algum tempo.
Passamos depois a barragem mais antiga deste ribeiro e fomos até à extrema da Granjinha de Baixo, já com vista para Belgais, onde demos início à longa subida para o Muro Alto, com passagem pelo VG da Granja e Coito do Abrunhosa.
Entrámos depois na estradinha que segue para Belgais, para umas centenas de metros mais à frente entrarmos numa secção de trilhos que seguem por uma curva de nível, com uma fabulosa paisagem sobre o Vale do Rio Ponsul, até que descemos para o pequeno vale que dá acesso ao Monte do Cabeço Redondo.
Neste bonito trajeto apenas uma pequena alteração a fazer no futuro, para evitar uma seção também já bastante suja pelo mato e rama da recente limpeza de eucaliptos.
Dá para alterar, com uma passagem um pouco mais alta.
Dá para alterar, com uma passagem um pouco mais alta.
A partir do Cabeço Redondo enfrentámos mais uma bela subida ao Monte da Parrocha, onde viemos de novo entroncar na estrada de Belgais.
Uns metros mais à frente descemos para o vale que dá acesso às Ferrarias e Tapada do Caraca, seguindo até ao Barrão.
Aqui fletimos à esquerda e fomos pedalar no bem delineado single track que segue para a zona da Balorca, continuando até aos Escalos de Baixo, onde abancámos um pouco no Café o Lanche, para molhar o bico, com uma mini jolinha fresca e pretinha.
Abandonámos os Escalos e voltámos de novo à Balorca, agora em direção à extrema do Monte de S. Luís e com passagem pelas traseiras da Fonte Santa, cruzámos a pequena ribeira, com o mesmo nome e, subimos à Capa Rota, onde entrámos em asfalto que já não largámos até à cidade, com passagem ainda pela Garalheira.
À entrada do caminho que dá acesso aos Desembargadores, eu e o David, despedimo-nos do Ruben e do Rui, que seguiam para a Carapalha e viemos entrar na cidade pelas Fontainhas, depois de 46 kms de bom btt, pedalando por vales e cabeços na boa companhia destes amigos.
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC
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